Como tínhamos previsto neste post (O Corinthians: dessa vez vai, acho), o Corinthians — “com um time de implacável pragmatismo, sem ilusões, dedicado à marcação e sem destacados protagonistas” — finalmente levou a Libertadores para casa. A conquista não incluiu as tradicionais arbitragens camaradas que acompanham o clube no Brasil, ela ocorreu limpamente no campo de jogo. Então, apesar de ter torcido para o Boca Juniors, reconheço a merecida vitória e deixo meus parabéns ao muitos e chatíssimos corintianos que conheço.
Na verdade, toda a tensão da torcida nem era justificada, tal a superioridade do time em campo. Mas sei como é, quando ganhamos a primeira Libertadores, meus amigos de outros estados diziam: “Mas foi fácil, vocês eram muito melhores que o São Paulo…” Tá bom, sofri horrores.