Cultura
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10 de outubro de 2023
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19:10

Na Cinemateca Capitólio, Projetos Raros apresenta clássicos do terror na sexta-feira (13)

Por
Sul 21
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Foto: Guilherme Santos/Sul21
Foto: Guilherme Santos/Sul21

Nesta sexta-feira (13), uma edição especial da programação de filmes Projeto Raros apresenta o programa duplo com Tara Diabólica (The Sadist, 1963), de James Landis, primeiro longa fotografado por Vilmos Zsigmond nos Estados Unidos, e Malatesta’s Carnival of Blood (1973), horror “B” dirigido por Christopher Speeth. A sessão inicia às 19h30, na Cinemateca Capitólio, com entrada franca e apresentação do crítico Cristian Verardi. O evento conta com apoio do Imaculada Pub, que oferecerá promoções de cerveja.

Confira as sinopses:

Foto: Reprodução

TARA DIABÓLICA (The Sadist)

EUA, 1963, 90 minutos, HD com legendas em português

Direção: James Landis

Em um dia quente de verão, há muitos anos, três professores pegaram a estrada para assistir a um jogo de Baseball, no Dodger Stadium, em Los Angeles. Eles nunca chegaram lá. A trama foi inspirada na história do casal de serial-killers Charles Starkweather e Caril Ann Fugate, que também influenciou a criação de obras como Terra de Ninguém (1973), de Terrence Malick, e Assassinos por Natureza (1994), de Oliver Stone. Produção B com apuro estético invejável, Tara Diabólica é o primeiro longa fotografado pelo lendário Vilmos Zsigmond, que assinou a criação de imagens de obras-primas como O Franco Atirador, de Michael Cimino, Contatos Imediatos do Terceiro Grau, de Steven Spielberg, e Um Tiro da Noite, de Brian De Palma.

 

Foto: Reprodução

MALATESTA’S CARNIVAL OF BLOOD

EUA, 1973, 78 minutos, HD com legendas em português

Direção: Christopher Speeth

Uma família entra em um sinistro parque de diversões onde seu filho desapareceu misteriosamente. Único longa de Christopher Speeth, Malatesta’s Carnival of Blood é uma peça incomum até mesmo para os padrões do excêntrico universo do cinema de horror de baixo orçamento dos anos 1970. Um exemplar de terror que implode convenções formais do gênero e se aproxima do Cinema Marginal Brasileiro.


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