Fui (só) duas vezes a Montevidéu. A primeira foi em agosto de 1998, em viagem de intercâmbio escolar: recém o Brasil tinha perdido a Copa do Mundo para a França, e os uruguaios não esqueceram de uma “flautinha básica”, além das já tradicionais referentes à Copa de 1950.
A outra foi em fevereiro de 2006, quando era visível a preocupação dos montevideanos: havia a previsão de um ciclone, seis meses depois de uma tempestade que traumatizou o Uruguai. O vento que presenciamos não foi tão forte quanto o registrado em agosto de 2005, mas foi o suficiente para buscarmos abrigo no saguão de entrada de um prédio na Praça Independência.