Agenda Clandestina
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8 de maio de 2020
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17:14

Agenda Clandestina: Programação cultural em tempos de pandemia – Dia das Mães

Por
Sul 21
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Revista Clandestina

Chegamos para mais uma Agenda Clandestina aqui no Sul21! Domingo, 10 de maio, é o Dia das Mães e não podíamos deixar passar batido. Então, desta vez, trazemos uma seleção especial para assistir com o teu provável primeiro amor. Ou, pra quem já perdeu a mãe ou está privado de encontrar a sua em função do isolamento, histórias que remetem a relações maternas e todas suas dores e delícias. 

Tendo em vista o relaxamento do distanciamento social e a abertura do comércio, sentimos a necessidade de reforçar os cuidados imprescindíveis para evitar contaminação pelo novo coronavírus. Tenha consigo álcool gel, lembre que mais eficaz que o álcool gel é lavar as mãos com sabão e água em abundância por cerca de 20s, use máscaras e luvas ao sair, evite espirrar e tossir em público. Cuide-se. Se puder, fique em casa. 

Agora vamos para a lista? Confira abaixo:

Filme ‘A chave de Sarah’. Foto: Divulgação

‘A chave de Sarah’ (2010), de Giles Paquet-Brenner – Drama e Guerra

Uma jornalista americana próxima de tomar grandes decisões a respeito de sua vida pessoal. O que começa como uma investigação para um matéria jornalística, na França, sobre a ocupação Nazista em 1942, se transforma em uma viagem reveladora de sua própria história, confundida com a de uma família judia obrigada a abandonar sua própria casa nos anos de guerra.

Filme ‘Que horas ela volta?’. Foto: Divulgação

“Que horas Ela Volta? (2015)’, Anna Muylaert – Drama e Comédia

A pernambucana Val se mudou para São Paulo com o intuito de proporcionar melhores condições de vida para a filha, Jéssica. Anos depois, a garota lhe telefona, dizendo que quer ir para a cidade prestar vestibular. Os chefes de Val recebem a menina de braços abertos, porém o seu comportamento complica as relações na casa.

Filme ‘Mãe só há uma’. Foto: Divulgação

“Mãe só há uma” (2016), da Anna Muylaert – Drama

Pierre descobre que sua família não é biológica quando a polícia prende sua mãe. Confuso, ele vai atrás de seus parentes verdadeiros, que o chamam de Felipe, e a nova realidade faz com que o rapaz encontre finalmente sua real identidade.

“Tudo sobre minha mãe” (1999), do Pedro Almodóvar – Drama/Comédia dramática 

Um provérbio grego diz que apenas mulheres que lavaram seus olhos com lágrimas podem ver claramente. Este provérbio não se aplica à Manuela. À noite em que um carro atropelou o seu filho Esteban, Manuela chorou até que seus olhos ficassem completamente secos. Longe de ver com clareza, o presente e o futuro se confundem na escuridão. Ela começa a procurar por seu pai, que tornou-se um travesti.

Filme ‘Lady Bird’. Foto: Divulgação

‘Lady Bird’ (2017), da Greta Gerwig – Drama/Comédia

Christine McPherson está no último ano do colégio e o que mais deseja é fazer faculdade longe de Sacramento, Califórnia, ideia rejeitada por sua mãe. Lady Bird, como a garota de forte personalidade exige ser chamada, não se dá por vencida e leva o plano de ir embora adiante mesmo assim. Enquanto a hora não chega, ela se divide entre as obrigações estudantis no colégio católico, o primeiro namoro, típicos rituais de passagem para a vida adulta e inúmeros desentendimentos com a progenitora.

Benzinho (2018), do Gustavo Pizzi – Drama

Irene é uma mãe de família que precisa lidar com a partida prematura de seu filho mais velho, Fernando, que vai tentar a vida como jogador de handebol na Alemanha.

Filme ‘Zuzu Angel’. Foto: Divulgação

Zuzu Angel (2016), de Sérgio Rezende – Drama

Nos anos pesados da ditadura, Zuzu Angel era uma estilista de sucesso que conquistava o mundo com o seu talento, até que seu filho Stuart desapareceu nas mãos dos militares e foi torturado e morto.

“Eu matei minha mãe” (2009), de Xavier Dolan -Drama/Independente

Hubert é um adolescente de 17 anos de idade que vê a mãe com desprezo. Ele não gosta das roupas bregas que ela usa e até os pequenos detalhes o irritam. Aos poucos, ele se vê tomado por uma relação de amor e ódio que fica fora de controle.

Documentário ‘Renascimento do parto’. Foto: Divulgação

Renascimento do Parto (2013), de Eduardo Chauvet – Documentário/História

O filme retrata a grave realidade obstétrica mundial e, sobretudo, brasileira, que se caracteriza por um número alarmante de cesarianas ou de partos com intervenções traumáticas e desnecessárias. Por meio de financiamento coletivo, o filme ganhou mais duas edições. As três estão disponíveis no Netflix. 

‘O quarto de Jack (2015)’,  Lenny Abrahamson – Drama/Thriller

Joy e seu filho Jack vivem isolados em um quarto. O único contato que ambos têm com o mundo exterior é a visita periódica do Velho Nick, o homem que os mantém em cativeiro. Joy faz o possível para tornar suportável a vida no local, mas quando seu filho completa cinco anos, ela decide elaborar um plano para fugir. Com a ajuda de Jack, ela tenta enganar Nick para retornar à realidade e apresentar um novo mundo a seu filho.

Filme ‘Minhas mães e meu pai’. Foto: Divulgação

Minhas mães e meus pais (2010) , de Lisa Cholodenko – Drama/Comédia

Jules e Nic são lésbicas que vivem juntas há quase 20 anos e têm dois filhos adolescentes chamados Joni e Laser, concebidos por meio de inseminação artificial. Sem o conhecimento de suas mães, os dois vão conhecer o pai biológico, Paul, um proprietário de restaurante. As complicações surgem quando os adolescentes, que criaram laços afetivos com o pai, o levam para fazer parte do cotidiano da família.

Filme ‘Dançando no escuro’. Foto: Divulgação

Dançando no escuro (2000), de Lars von Trier – Filme musical/Drama

Selma é uma imigrante tcheca e mãe solteira que trabalha em uma fábrica no interior dos Estados Unidos. Sua salvação é a paixão pela música, especialmente os musicais clássicos de Hollywood. Selma está perdendo a visão e seu filho Gene pode sofrer o mesmo destino se ela não conseguir economizar dinheiro suficiente para fazer uma operação.

Filme ‘Precisamos falar sobre Kevin’. Foto: Divulgação

Precisamos falar sobre Kevin’ (2011), de Lynne Ramsay – Drama/Thriller

Eva nunca quis ser mãe e por isso tem uma relação complicada com seu filho Kevin. Agora, o adolescente está preso por ter sido o responsável por uma tragédia, e Eva tenta lidar com a sensação de responsabilidade pelo que aconteceu.


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