Saúde
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5 de fevereiro de 2024
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19:07

RS registra primeira morte por dengue em 2024

Por
Sul 21
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Aedes aegypti é o mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya. Foto: Fiocruz Imagens
Aedes aegypti é o mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya. Foto: Fiocruz Imagens

O Centro Estadual de Vigilância em Saúde (CEVS), vinculado à Secretaria da Saúde (SES), confirmou nesta segunda-feira (5) a primeira morte por dengue em 2024 no Rio Grande do Sul. O óbito confirmado é de uma mulher, de 71 anos, residente do município de Tenente Portela. A paciente tinha comorbidades e o óbito ocorreu em 31 de janeiro, tendo sido confirmando somente hoje. 

Neste ano, o RS já registra 2.314 casos confirmados da doença, dos quais 2.101 são autóctones, que é quando o contágio aconteceu dentro do Estado, com os demais sendo importados (residentes do RS que foram infectados em viagem a outro local). 

Em 2023, o RS registrou mais de 34 mil casos autóctones. Ao todo, foram 54 óbitos em virtude da dengue no ano passado. 

A SES reforça a importância de que a população procure atendimento médico nos serviços de saúde logo nos primeiros sintomas. Desta forma, evita-se o agravamento da doença e a possível evolução para óbito. 

Medidas de prevenção à proliferação e circulação do Aedes, com a limpeza e revisão das áreas internas e externas das residências e eliminação dos objetos com água parada são ações que impedem o mosquito de nascer, cortando o ciclo de vida na fase aquática. O uso de repelente também é recomendado para maior proteção individual contra o Aedes aegypti. 

  • febre alta (39°C a 40°C), com duração de dois a sete dias, dor retro-orbital (atrás dos olhos) 
  • dor de cabeça 
  • dor no corpo 
  • dor nas articulações 
  • mal-estar geral 
  • náusea 
  • vômito 
  • diarreia 
  • manchas vermelhas na pele, com ou sem coceira 

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