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11 de junho de 2022
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16:22

Nova direção do Sindjus toma posse para triênio 2022/2025

Por
Sul 21
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Nova diretoria colegiada do Sindjus tomou posse deste sábado | Foto: Grupo REC
Nova diretoria colegiada do Sindjus tomou posse deste sábado | Foto: Grupo REC

A nova diretoria colegiada do Sindicato dos Servidores da Justiça do Estado do RS (Sindjus) para o triênio 2022/2025 tomou posse na manhã deste sábado (11) após ser eleita por aclamação em Assembleia Geral Ordinária com a participação de mais de 200 servidores e servidoras.

O coordenador-geral empossado, Osvaldir Rodrigues, Técnico Judiciário (Comarca de Viamão) que encabeçou a chapa Somar para Conquistar, destacou que presença de servidores de todas as partes do Estado indica a confiança da categoria no trabalho que será desempenhado pela nova gestão e na continuidade do processo de conquistas.

Rodrigues falou sobre a importância da unidade da categoria para seguir avançando e alertou sobre a necessidade de ampliar e fortalecer as bancadas do campo progressista na Assembleia, na Câmara e no Senado. “Esta gestão tem lado, o lado do trabalhador, não é o lado do miliciano, do banqueiro. Vamos lutar, e muito, para que tenhamos grande representatividade”, disse.

O coordenador-geral também reforçou o compromisso da gestão com a atuação em paralelo em defesa das demandas internas da categoria, mas também na luta conjunta com a classe trabalhadora. “Esta gestão vai estar em todas as frentes de batalha, seja na Assembleia Legislativa, em Brasília, na Câmara de Vereadores, na luta pela democracia, pela igualdade e justiça social”, disse.

A solenidade contou também com o discurso de despedida de Fabiano Zalazar da coordenação-geral do Sindicato, que assumirá a função de secretário-geral na nova gestão. Em sua fala, Zalazar destacou as dificuldades impostas pela pandemia da capacidade de superação dos desafios graças à coesão e unidade da categoria.

“Encerramos a gestão com a sensação do dever cumprido, atingimos mais de 80% das nossas metas”, pontuou, citando a luta contra o PL 93 e a maior greve da história da categoria, a aprovação do PCCS, o turno único, a retomada das remoções, a equiparação auxílio-refeição, o auxílio-saúde, a reformulação da comunicação do sindicato, a garantia de aposentadoria dos celetistas.


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