Cultura
|
10 de maio de 2022
|
10:04

‘Sarau sem vergonha’ promove conversas sem tabus, nesta quinta, em Porto Alegre

Por
Sul 21
[email protected]
Fernanda Poletto e Nanda Barreto conduzem o Sarau (Divulgação)
Fernanda Poletto e Nanda Barreto conduzem o Sarau (Divulgação)

A primeira edição do Sarau sem vergonha, um ponto de encontro entre poesia, música, dança, artes visuais e conversas sem tabus, ocorrerá nesta quinta-feira (12), às 19h, no La Faísca Café (Av. Venâncio Aires, 1025), em Porto Alegre.  As anfitriãs Nanda Barreto e Fernanda Poletto receberão a escritora e astróloga Amanda Costa e o músico gaiteiro Renato Müller para uma noite que promete conversas do cosmos à literatura. Também haverá microfone aberto ao público.

A ideia, segundo as organizadoras, é abrir espaço para conversas sem vergonha de sentir medo, raiva, prazer, inveja, mudar de ideia, celebrar, ser e estar fora do padrão. Em formato itinerante, a junção acontecerá mensalmente em cafés, livrarias, casas colaborativas, espaços públicos e também na internet. A segunda edição presencial está marcada para 9 de junho.

Com duração de aproximadamente 2h, o sarau trará participantes de diversas áreas do conhecimento: escritoras, bailarinas, ativistas sociais, empreendedoras, psicanalistas, musicistas – pessoas unidas pela disposição à escuta ativa, ao bate-papo franco, o tesão pela literatura e outras manifestações artísticas.

A iniciativa também comemora 25 anos de amizade entre as anfitriãs.

Nanda Barreto é escritora e jornalista. Também é mãe, feminista, instrutora de yoga e ilustradora. Publicou os livros #MajôQuandoCrescer (infantil|2019), #ManualDeIncertezas (poesia|2018) e é co-autora de 50 anos em seis: Brasília, prosa & poesia (2010). Nas redes sociais, é @transitivaedireta. Na vida real, é poeta.

Fernanda Poletto é escritora, professora, feminista e poeta.  Pesquisa e trabalha com os atravessamentos entre as culturas das infâncias, natureza e linguagem. Em 2021 lançou seu primeiro livro Nóstureza- poesias sobre a natureza de aprendizagem da criança. Gosta de inventar novas palavras para atualizar o mundo, desse modo, define-se melhor como POETAgoga.  Acredita na potência da escrita das mulheres que rompem silêncios e tecem um mundo mais justo, igualitário e amoroso.


Leia também