Não sei como é para vocês, caros amigos da OSPA, mas a mim, que sou um pouco inquieta, o que mais irrita em tudo o que debatemos neste grupo (fim da escola, nenhuma sensibilização de públicos, escassos concertos para a juventude, inexistentes palestras pré-concerto, etc.) é ver a enorme falta de flexibilidade e criatividade para se empreender qualquer ação que seja diversa aquela prevista no papel. Isto vai desde formalizar e ter este grupo reconhecido e integrado à orquestra até atuar pequenas idéias como publicar previamente no grupo a música dos concertos para preparar o público interessado para a audição e parabenizar os ospianos pelos aniversários. “Mas estas são bagatelas, Claudia!”, vocês dirão.
A Ospa e a inação como método
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