Informações que correm entre repórteres dão conta de graves agressões a jornalistas durante a cobertura do episódio do tatu-bola. Um fotógrafo levou quatro cacetadas nas costas e foi derrubado no chão e um repórter de rádio foi derrubado no chão com um rapa.
Além destes dois, todos devem ter assistido a imagem da estudante de jornalismo, que trabalha no Facool, apanhando covardemente de dois policiais porque filmava os acontecimentos. Pois bem, fiquei sabendo ontem de outra agressão tão covarde quanto. Um repórter foi chamado de “negro filho da puta” por um policial. Sim, senhores, até racismo foi cometido naquela fatídica noite de quinta-feira.
