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16 de setembro de 2011
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18:15

TV Sul21 debate reforma política e política de segurança no RS

Por
Sul 21
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Da Redação

A TV Sul21 prossegue com o debate sobre reforma política e, nesta edição, também avalia a política de segurança do governo do Rio Grande do Sul, que nesta semana deu início a um projeto de ocupação policial, aliado a ações sociais, no bairro Restinga, na zona sul de Porto Alegre.

Henrique Fontana defende voto proporcional misto

Depois de explicar, na semana passada, a proposta de financiamento público das campanhas eleitorais (assista à entrevista), o deputado federal Henrique Fontana (PT-RS), relator da reforma política na Câmara, explica sua proposta do voto proporcional misto. Para o deputado, contrário ao voto distrital, o voto proporcional misto não retira o voto nominal nos candidatos, mas fortalece os partidos políticos. “Os partidos políticos estão cada vez mais fracos. Há um desfile de personalidades que recebem votos pessoais. Isso não muda a política”, aponta.

Assista à entrevista com o deputado Henrique Fontana.

Coronel Brenner comenta política de segurança no RS

O coronel da reserva da Brigada Militar, Luiz Antônio Brenner Guimarães, integrante da ong Guayí, de Porto Alegre, comenta as ações de segurança do governo do Rio Grande do Sul. Na última terça-feira (13), as polícias Civil e Militar realizaram uma operação no bairro Restinga. O objetivo é ocupar a comunidade com a presença da polícia, realizando ações sociais, dentro da ideia dos “Territórios de Paz” do Ministério da Justiça.

“A prática tem mostrado que não temos conseguido fazer a integração entre a ação policial e os projetos sociais. Precisamos caminhar muito para melhorar a intervenção”, alerta Brenner.

Assista à entrevista com o coronel Luiz Antônio Brenner Guimarães.

Comentário de Benedito Tadeu César

O cientista político Benedito Tadeu César, diretor executivo do Sul21, comenta a polêmica da criação de cargos em comissão para fundações e órgãos públicos no Rio Grande do Sul, após o Tribunal de Justiça ter vetado a criação de CCs pelo governo Tarso.

Para Benedito Tadeu César, o próprio Judiciário “funciona com centenas de CCs, e interpreta uma lei considerando-a inconstitucional para o governo do Estado, mas não para o seu próprio Poder”. No comentário, o cientista político defende profissionalização, bons salários,  concursos públicos e normas claras para a ascenção profissional na administração pública.

Assista ao comentário de Benedito Tadeu César.


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